Quando foi criado o Campo Missionário da Amazônia (CMA) que compreendia a região Norte e Noroeste do País (Acre, Amapá, Amazonas, Pará, Rondônia, Roraima e Tocantins) houve uma necessidade da Igreja em responder aos clamores missionários vindos dos Estados como o Pará, Acre e Rondônia, todos eles marcados por fluxos migratórios. Atualmente Tocantins não faz mais parte da Região Missionária da Amazônia (Rema), e sim, da 5ª Região Eclesiástica.
Na ocasião, o 15º Concílio Geral da Igreja Metodista aprovou a designação de um bispo para os campos missionários e estabeleceu um programa de consolidação e avanço. O metodismo tem avançado na Rema, mas há ainda alguns desafios missionários. São eles: evangelização integral junto à população e povos indígenas e a consolidação e implantação de novas Igrejas.
O recurso da Oferta Missionária em 2014 será investido na capacitação de obreiros e na consolidação de igrejas em Porto Velho/RO, Manaus/AM e em Marabá/PA.
Estatísticas da REMA
De acordo com a última estatística divulgada pela Área Geral da Igreja os números de membros indicam que é preciso continuar investindo em missão nos campos missionários. |